Título 1
2020/2021 - Confissões sem sentido/ Bruno Levorin (em processo)
Still - Léo Nabuco
Confissões sem sentido é o novo projeto de investigação em dança do coreógrafo Bruno Levorin e tem como colaboradores o bailarino Thiago de Souza, o artista Gilmar Frausto e Leo Nabuco. Insistindo na produção de uma gestualidade menor - conjunto de relações sensório motoras que abdicam da grandeza para convocar medialidade e suspensão da finalidade - este projeto deseja se aproximar dos conceitos de símbolo e alegoria, para discutir questões voltadas a masculinidade. A pesquisa, nesse momento tem por objetivo produzir um index coreográfico de anotações e imagens, uma espécie de diário filmográfico.
Coreografia e Direção: Bruno Levorin Criação: Bruno Levorin, Thiago de Souza, Gilmar Frausto e Leo Nabuco Performance: Thiago de Souza, Gilmar Frausto e Leo NabucoDramaturgia: Bruno Levorin Interlocução: Ignacio de Antonio Vídeo: Leo Nabuco
2016 - Batucada Festival Panorama/ Demolition Incorporada
Foto: Sérgio Caddah
Batucada é a uma criação do coreógrafo Marcelo Evelin/Demolition Inc.
Uma intervenção coreográfica para 50 intérpretes e o publico.
Uma coreografia estancada, percussiva, ritmicamente insistente, dinamicamente sonora e corporal, visando conceder de volta ao espaço público o poder simbólico do comum.
Uma Parada Político-Alegórica, um rito urbano, uma procissão civil.
Concepção, criação e direção: Marcelo Evelin
Colaboração artística: Carolina Mendonça, Show Takiguchi, Elielson Pacheco e Layane Holanda
Intérpretes: Adolfo Severo, Alda Pessoa, Ana Flavia Cavalcanti, Andrez Lean Ghizze, Bruna Ess, Bruno Pêgo, Carolina Bianchi, Carolina Mendonça, Carolina Repetto, Chico Lima, Dani Spadotto, Eduardo Ibraim, Erivelto Viana, Gatynha Martins, Fabrício Boliveira, Fernanda Vizeu, Gustavo Alves, Henrique Saldanha, Iane Garcia, Igor Bahia, Igor C. Almeida, Jaderson Fialho, João Victor Cavalcante, Leonardo Castelo, Lorena Pipa, Lucas Koester, Lumena Aleluia, Mallu Mendes, Marcelo Evelin, Márcio Nonato, Mariana Flores, Matheus Silvestre, Nyandra Fernandes, Paula Gorini, Philyppe, Iaci Kupalua, Renata Hardy, Rogerio Klein, Rosângela Sulidade, Rômulo Galvão, Ronal Du, Sura Sepulveda, Tamara Costa Soriano, Tetsuo Takita, Thiago de Souza, Tomaz Silva, Tatiane Villela, Wilena Weronez
Suporte técnico: Márcio Nonato
Direção de produção: Regina Veloso
Assistentes de produção: Alexandre Xixa e Humilde Alves
Realização: Demolition Incorporada + Kunsten Festival des Arts
2016 - Para que o céu não caia/ Lia Rodrigues Cia de Danças
Foto: Sammi Landweer
O mito do fim do mundo, relatado pelo xamã Yanomami Davi Kopenawa, diz que, rompida a harmonia da vida no universo, o céu – que no idioma Yanomami é entendido por “aquilo que está acima de nós” – desaba sobre todos os que estão abaixo e não apenas sobre os povos das florestas. Diante de tantas catástrofes e barbáries que todos os dias nos assombram e emudecem, neste contexto de drásticas mudanças climáticas que escurecem o futuro, o que nos resta a fazer? Como imaginar formas de continuar e agir? O que cada um de nós pode fazer para, a seu modo, segurar o céu? Não há tempo a perder antes que tudo desabe.
Criação e direção: Lia Rodrigues
Assistente de direção e criação: Amália Lima
Dançado e criado em estreita colaboração com: Leonardo Nunes, Gabriele Nascimento, Francisco Thiago Cavalcanti, Clara Castro, Clara Cavalcante, Dora Selva, Felipe Vian, Glaciel Farias, Luana Bezerra, Thiago de Souza, com a participação de Francisca Pinto
Dramaturgia: Silvia Soter
Colaboração artística e imagens: Sammi Landweer
Criação de Luz: Nicolas Boudier
Produção/Consultoria de projetos: Claudia Oliveira
Programação visual: Monica Soffiati
Secretária: Glória Laureano
Professores: Amalia Lima e Sylvia Alcantara
Produção/Difusão internacional: Thérèse Barbanel / Les Artscéniques
Residência de criação: HELLERAU-European Center for the Arts Dresden, Alemanha
Coprodução: Festival d’Automne à Paris; Centquatre, Paris; Montpellier Dance Festival - França; HELLERAU-European Center for the Arts Dresden; Kampnagel, Hamburgo; Hau, Berlim; Musenturm, Frankfurt; Tanzhaus, Düsseldorf - Alemanha. Patrocínio: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Rede Globo em parceria com o Centro de Artes da Maré e Redes da Maré
http://liarodrigues.com/page2/styled-8/styled-11/index.html
https://www.hebbel-am-ufer.de/en/programme/pdetail/rodrigues-for-the-sky-not-to-fall/?fbclid=92
https://www.mousonturm.de/events/for-the-sky-not-to-fall/
2013 - Pindorama/ Lia Rodrigues Cia de Danças
Foto: Sammi Landweer
Como abordar, ainda uma vez, as possíveis relações do estar junto? Misturando-se até a diluição? Afirmando limites e singularidades? Quais rituais, sacrifícios e acordos seriam necessários para a constituição de um coletivo, ainda que temporário? Que paisagens criar para Pindorama - nome indígena dado às terras brasileiras antes da chegada dos europeus? Ciclos de morte, transformação, vida.
Criação e direção: Lia Rodrigues
Assistente da direção: Amália Lima
Dançado e criado em estreita colaboração com: Amália Lima, Leonardo Nunes, Gabriele Nascimento, Francisco Thiago Cavalcanti, Clara Castro, Clara Cavalcante, Dora Selva, Felipe Vian, Glaciel Farias, Luana Bezerra, Thiago de Souza, com a participação na criação de Gabriela Cordovez
Dramaturgia: Silvia Soter
Colaboração artística: Guillaume Bernardi
Criação de Luz: Nicolas Boudier
Fotografia: Sammi Landweer
Professores convidados: Amália Lima, Marcela Levi, Cristina Moura e Sylvia Barretto
Secretaria/Contabilidade: Gloria Laureano
Assessoria de Imprensa: Claudia Oliveira e Mariana Bezerra
Produção/Consultoria de projetos:Claudia Oliveira
Produção-difusão internacional: Thérèse Barbanel/“Les Artscéniques”.
Assistente: Colette de Turville
Residência de criação: Théâtre Jean-Vilar de Vitry, projeto de ' compagnonnage', com o apoio do Conseil Régional d’Ile-de-France.
Coprodução: Festival d’Automne à Paris, Théâtre national de Chaillot, Théâtre Jean Vilar de Vitry-sur-Seine, La Briqueterie/CDC du Val-de-Marne, King's Fountain, Kunstenfestivaldesarts em corealização com o Kaaïtheater (Bruxelas) e HELLERAU-European Center for the Arts (Dresden, Alemanha).
Em parceria com a Redes da Maré e o Centro de Artes da Maré
Apoio do Grupo Conexão G
Correalização: Festival d'Automne à Paris / Théâtre national de Chaillot / Théâtre de la Cité internationale.
Realização: Rodrigues & Assumpção Produções Artísticas
A Lia Rodrigues Companhia de Danças recebe patrocínio da Petrobras e do Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet - Lei Federal de Incentivo à Cultura - dinheiro público, originário de renúncia fiscal,dentro do programa Petrobras Cultural 2010 de “Manutenção - por 2 anos - de Grupos e Companhias de Teatro e Dança”.
http://liarodrigues.com/page2/styled-8/styled-12/index.html
https://www.festival-automne.com/edition-2013/lia-rodrigues-pindorama
https://kfda.be/en/festivals/2014-edition/programme/pindorama/
https://www.eltiempo.com/archivo/documento/CMS-16377726
https://www.mousonturm.de/en/events/pindorama/
2012 - 100 Gestos / Cia Dani Lima
foto: Fabio Seixo
Resultado de longa pesquisa sobre os gestos e seu papel na formação das subjetividades. Partindo da proposta de mapear os movimentos corporais emblemáticos que construíram o século XX , 100 gestos se desenvolveu como um inventário onírico das memórias inscritas nos corpos dos bailarinos.
Intérpretes-criadores: Carla Stank, Eleonore Guisnet, Lindon Shimizu, Rodrigo Maia, Thiago Gomes, Tony Hewerton
Direção: Dani Lima
Dramaturgia: Alex Cassal e Dani Lima
Assistência de direção: Milena Codeço
Direção musical: Rodrigo Marçal
Ambientação: João Modé, Erika Shwarz, Dani Lima
Iluminação: Adriana Ortiz
Figurinos: Valéria Martins
Direção de Produção: Neco FX (montagem), Barbara Fontana (circulação)
2011 - Pequeno inventário de lugares comuns/ Cia Dani Lima
foto: Tony Hewerton
“Pequeno inventário de lugares-comuns” é o resultado de um processo de colaboração entre artistas a partir da proposta de fazer um inventário do cotidiano, dos objetos, gestos e ações ordinárias que normalmente passam desapercebidos na rotina do dia a dia.
criação e interpretação: Dani Lima, Laura Samy, Rodrigo Maia e Thiago Gomes
ambientação: João Modé
vídeos: Paola Barreto e Lucas Canavarro
música: Felipe Rocha
luz: Renato Machado
assistência de direção: Alice Ripoll
dramaturgia desenvolvida em colaboração: Alex Cassal, Alice Ripoll, Dani Lima, Laura Samy, e Vivian Miller
concepção geral: Dani Lima
produção de montagem e estréia: Carla Mullulo e João Braune – Fomenta Produções
produção de circulação: Tatiana Garcias e Neco FX
fotos: Dalton Valério, Dani Lima
vídeo: Mônica Prinzac
2010 - Coreografia para prédios, pedestres e pombos/ Cia Dani Lima
A performance é uma composição em tempo real, na qual os bailarinos seguem uma série de diagramas de movimentação, previamente ensaiados, mas compõem somente no instante da apresentação uma partitura coletiva, em interação com os pedestres, a arquitetura e as situações imprevisíveis do momento. Os movimentos resgatam ações ordinárias, como o gestual urbano cotidiano e os fluxos de tempo dos pedestres, de forma que os bailarinos misturam-se aos “ocupantes” da praça, confundindo a distinção entre quem está ‘atuando’ e quem está ‘vivendo’.
concepção e direção de coreografia: Dani Lima
concepção e direção de Videoinstalação: Paola Barreto
em cena: Alice Ripoll, Ana Pi, Átila Calache, Eléonore Guisnet, Gimena de Mello, Ibon Salba, Juliana Medella, Luar Maria, Luciana Costa, Thiago Gomes e Tony Hewerton
assistência de coreografia: Laura Samy
edição de vídeo: Alexandre Antunes
fotos: Thiago Britto, Paola Barreto, Lola Vaz, Dani Lima,
vídeos: Thiago Britto, Alexandre Antunes, Paola barreto
assistência de edição: Lucas Canabravo
trilha sonora e engenharia de som: David Cole
câmera: Thiago Britto e Guilherme Guerreiro
direção de produção: Verônica Prates
produção executiva: Isa Avellar