2021 - Dança e Imagem Sonora
Arte - Clara Ramos
Dança e Imagem Sonora é um projeto audio visual de contação de danças que cruza historias de pessoas, sua danças, territórios do Rio de Janeiro e pertencimento.
Assista no Youtube:https://www.youtube.com/channel/UCu-v2V0Z2Jxya9pVVCREQxg
Spotify: https://open.spotify.com/show/1AsqOvTz7umlXDwU0p1nqm
Instagram @dancaeimagemsonor4
Clara Ramos - Identidade visual
Caique Mello - Captação de audio, paisagem sonora e edição
Thiago de Souza - Concepção, roteiro, narração e produção
Este projeto é patrocinado pela Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro através de recursos da Lei Aldir Blanc oriundos da Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo
Participação no Congresso ANDA (Associação Nacional dos Pesquisadores em Dança) - Trilhas Digitais para Dança_2021
2018 - Nada, deixa pra lá
Imagem: Gê Vasconcelos
estamos aqui. já começou
tempos sombrios? não. tempos as claras
tá tudo aqui. escancarado
eu sei
vc sabe
cão que ladra não morde
desliga vc. ah não! desliga vc
deixa q eu deixo
nada! deixa p lá...
de/com: thiago de souza
ajudas: aline correa, beatriz galhardo, bernardo stumpf, clara ramos, guilherme mattos, jamil cardoso, leo nabuco, marjory leonardo e paula nestorov
apoio: casa 69
2017 - Bonde
Foto: Igor Keller
O significado do nome “Bonde”, para nós, vem da gíria usada pela juventude periférica para designar um grupo de pessoas com afinidades. Os “bondes” são grupos de sociabilização em torno de um tema ou não. Quando se afirma “Esse é meu bonde” a frase traz consigo todo um sentimento de pertencimento, fundamental a qualquer ser humano e uma maneira do jovem periférico existir numa sociedade que o exclui de inúmeras formas. Entendemos que essa necessidade de pertencimento foi fundamental no desenvolvimento e manutenção das tradições negras em nosso país. O projeto carrega a necessidade de criar um ambiente de pertencimento, por meio do encontro com a diversidade e o cruzamento de saberes como bases da metodologia utilizada. "Bonde" foi apresentado no Seminário TransIncorporados no Museu de Arte do Rio e na Ocupação do Coletivo Assalta no Teatro Cacilda Becker-RJ, ambos em 2017.
Nós: Beatriz Galhardo, Eleonora Artysenk, Karoll Silva, Marjory Leonardo e Thiago de Souza
2014 - Delegando autorias
Foto: Luisa Marinho
Delegando Autorias consiste em promover uma série de contextos participativos-performativos (com artistas colaboradores e participantes - cientes ou não das ações), em espaços de convivência públicos, a fim de desenvolver experimentos, práticas e situações que não somente convidam a uma descentralização de “funções” e “poderes”, mas que também dependam de ações e posturas descentralizadas.
Essas situações carregam um potencial de gerar, além de participação efetiva, um tipo de tensão que lida histórica, política e esteticamente, de forma direta, com os tempos e espaços experimentados/forjados pela dança e pela arte performativa em geral.
Desta forma, o “produto” deste trabalho são diversos “processos relacionais” de dança em espaços públicos e, portanto, “performance”, “encontro”, “processo” ou “festa” descrevem melhor os lugares dessa ação do que o termo “espetáculo”.
Autores delegando atores delegando autores...
Bernardo Stumpf, Luisa Marinho, Rubia Romani e Thiago de Souza
PRÊMIO FUNARTE ARTES NA RUA 2013
2010 - Ur Bã
Foto: Mariana Solis
Experimento coreográfico desenvolvido em colaboração, que investigou possibilidades de construções narrativas e simbólicas a partir da relação entre imagem e significação. Este projeto foi apresentado na Mostra Univesitária do Festival Tápias (RJ) e no Projeto SESC Primeiro Passo (SP) em 2010.
Criação e interpretação: Bernardo Stumpf e Thiago de Souza